Incorporação ao ordenamento jurídico nacional dos Requisitos Fitossanitários para Oryza sativa (arroz) segundo País de Destino e Origem para os Estados Partes do MERCOSUL, aprovados pela Resolução MERCOSUL/GMC/RES. nº 07/20.
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934, no Decreto Legislativo nº 188, de 15 de dezembro de 1995, no Decreto nº 1.901, de 9 de maio de 1996, e o que consta do Processo nº 21000.014541/2021-28, resolve:
Art. 1º Incorporar ao ordenamento jurídico nacional os Requisitos Fitossanitários para Oryza sativa (arroz) segundo País de Destino e Origem para os Estados Partes do MERCOSUL, aprovados pela Resolução MERCOSUL/GMC/RES. nº 07/20, na forma do Anexo a esta Portaria.
Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa MAPA nº 25, de 2 de agosto de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 3 de agosto de 2004, edição nº 148, Seção 1, páginas 30 e 31.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 3 de maio de 2021.
TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS
ANEXO
3.7.27 Requisitos Fitossanitários para Oryza sativa (arroz) segundo país de destino e origem para os Estados Partes
I - INTRODUÇÃO
1 - ÂMBITO
O presente Sub-standard estabelece os requisitos fitossanitários harmonizados a serem aplicados pelas Organizações Nacionais de Proteção Fitossanitária (ONPFs) dos Estados Partes no intercâmbio regional para Oryza sativa (arroz).
2 - REFERÊNCIAS
- Standard 3.7 Requisitos Fitossanitários Harmonizados por Categoria de Risco para o Ingresso de Produtos Vegetais, 2ª Revisão, aprovado pela Resolução GMC Nº 52/02.
- Lista das Principais Pragas Quarentenárias para a Região do COSAVE, 2018.
- Listas Nacionais de Pragas Quarentenárias dos Estados Partes, 2018.
- Avaliação de Risco das Pragas: Aphelenchoides besseyi, Burkholderia glumae, Callosobruchus analis, Callosobruchus chinensis, Callosobruchus maculatus, Caperonia palustris, Urophorus humeralis, Corcyra cephalonica, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis plana, Erigeron canadensis, Latheticus oryzae, Thlaspi arvense.
3 - DESCRIÇÃO
O presente Sub-standard estabelece os requisitos fitossanitários harmonizados a serem utilizados pelas ONPFs dos Estados Partes no intercâmbio regional para Oryza sativa (arroz), em suas diferentes apresentações e organizados por país de destino e origem.
II. 29. A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Oryza sativa
CATEGORIA 4
|
CLASSE 3:Sementes
|
Código:ORYSA 2 13 01 03 4
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil:
DA5 - O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foram detectados Caperonia palustris, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis plana e Erigeron canadensis.
ou
|
DA15 - O envio se encontra livre de Caperonia palustris, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis plana e Erigeron canadensis, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
Uruguai:
DA5 - O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foram detectados Burkholderia glumae, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis plana e Erigeron canadensis.
ou
|
DA15 - O envio se encontra livre de Burkholderia glumae, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis plana e Erigeron canadensis, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 9: Grãos
|
Código:ORYSA 1 13 01 09 3 (arroz com casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil :
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensis,sob supervisão oficial.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 20 01 10 3 (farelo)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil :
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensis,sob supervisão oficial.
|
CATEGORIA 2
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 13 09 10 2 (arroz sem casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil :
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensis,sob supervisão oficial.
|
II. 29. B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Oryza sativa
CATEGORIA 4
|
CLASSE 3: Sementes
|
Código:ORYSA 2 13 01 03 4
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foi detectadoThlaspi arvense.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deThlaspi arvense, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
Uruguai:
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foi detectadoBurkholderia glumae.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deBurkholderia glumae, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 9: Grãos
|
Código:ORYSA 1 13 01 09 3 (arroz com casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
(R0)- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 20 01 10 3 (farelo)
|
Requisitos fitossanitários:
|
(R0)- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
CATEGORIA 2
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 13 09 10 2 (arroz sem casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
|
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
|
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
|
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
|
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
|
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
II. 29. C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Oryza sativa
CATEGORIA 4
|
CLASSE 3:Sementes
|
Código:ORYSA 2 13 01 03 4
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foram detectadosAphelenchoides besseyieThlaspi arvense.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deAphelenchoides besseyieThlaspi arvense, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
Brasil :
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foram detectadosAphelenchoides besseyi,Caperonia palustris, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis planaeErigeron canadensis.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deAphelenchoides besseyi,Caperonia palustris, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis planaeErigeron canadensis, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
Uruguai:
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foram detectadosBurkholderia glumae, Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis planaeErigeron canadensis.
|
ou
DA15-O envio se encontra livre deBurkholderia glumae,Cyperus difformis, Echinochloa oryzoides, Eragrostis planaeErigeron canadensis,de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 9: Grãos
|
Código:ORYSA 1 13 01 09 3 (arroz com casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Brasil:
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 20 01 10 3 (farelo)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deAphelenchoides besseyieLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Brasil :
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deAphelenchoides besseyi,Callosobruchus analis, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonicasob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
|
CATEGORIA 2
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 13 09 10 2 (arroz sem casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deLatheticus oryzae, sob supervisão oficial.
|
Brasil:
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Uruguai:
DA2-O envio foi tratado com 1 a 3 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 16 - 20°C ou 120 horas a 12 - 15°C ou 192 horas a 5 - 12°C para o controle deCallosobruchus chinensiseLatheticus oryzae,sob supervisão oficial.
|
II. 29. D. PAÍS DE DESTINO: URUGUAI
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Oryza sativa
CATEGORIA 4
|
CLASSE 3:Sementes
|
Código:ORYSA 2 13 01 03 4
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
|
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
|
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
|
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
R8- Ingressará a Depósito Quarentenário sob controle oficial.
|
R12- Deverá cumprir ao disposto nos Standards Específicos para Produção de Materiais de Propagação de Arroz do Uruguai.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foi detectadoAphelenchoides besseyieThlaspi arvense.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deAphelenchoides besseyieThlaspi arvense, de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
|
Brasil :
DA5-O campo de produção de sementes foi submetido a inspeção oficial antes da colheita e não foi detectadoAphelenchoides besseyieCaperonia palustris.
ou
|
DA15-O envio se encontra livre deAphelenchoides besseyieCaperonia palustris,de acordo com o resultado da análise oficial de laboratório Nº ( ).
Não há Declarações Adicionais para Paraguai.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 9: Grãos
|
Código:ORYSA 1 13 01 09 3 (arroz com casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil:
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
Não há Declarações Adicionais para Argentina.
|
CATEGORIA 3
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 20 01 10 3 (farelo)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Argentina :
DA2-O envio foi tratado com 2 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 20°C ou 96 horas a 15 - 20°C ou 120 horas a 10 - 15°C para o controle deAphelenchoides besseyi, sob supervisão oficial.
|
Brasil :
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deAphelenchoides besseyi,Callosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
CATEGORIA 2
|
CLASSE 10: Outros
|
Código:ORYSA 1 13 09 10 2 (arroz sem casca)
|
Requisitos fitossanitários:
|
R0- Requer Permissão Fitossanitária de Importação.
R2- O envio deve vir acompanhado pelo CF (ou pelo CFR, se corresponde), onde se certifiquem as Declarações Adicionais solicitadas.
R1- Requer inspeção fitossanitária ao ingresso.
R4- Produto sujeito a Análise Oficial de Laboratório a ingresso.
|
Declarações Adicionais:
|
Brasil:
DA2-O envio foi tratado com 2g/m³ de fosfina por 120 horas à temperatura acima de 25°C ou 144 horas a 15 - 25°C (sacaria); ou por 240 horas à temperatura acima de 25°C ou 288 horas entre 15 - 25°C (granel) para o controle deCallosobruchus analis, Callosobruchus maculatus, Urophorus humeraliseCorcyra cephalonica, sob supervisão oficial.
|
Paraguai:
DA2-O envio foi tratado com 3 a 6 g/m³ de fosfina por 72 horas à temperatura acima de 25°C ou 96 horas a 16 - 25°C ou 120 horas a 11 - 15°C ou 240 horas a 5 - 10°C para o controle deCallosobruchus maculatus,sob supervisão oficial.
|
Não há Declarações Adicionais para Argentina.
|
*Este texto não substitui a Publicação Oficial
Publicado em: 06/04/2021 | Edição: 63 | Seção: 1 | Página: 12
Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete da Ministra
Quer entender sobre esta legislações e muitas outras?
Todo mês temos um encontro exclusivo! Clique na imagem abaixo